sexta-feira, 1 de abril de 2011

País Parado

Depois de ter tido um comentário a chamar-me nomes feios por ter escrito aqui verdades, fiquei cheio de medo e mudei o que tinha escrito no post e até mudei o título.

Depois de serem marcadas eleições, que todos os partidos queriam, mas que o povo não queria porque isto não está para bricar, o que vai ser deste País?

E o TGV?

E a plataforma logística?

Agora ficamos com o Paìs parado mais uma data de meses.

Ai Portugal, Portugal...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VOLTEI


O envolvimento activo na campanha do Professor Cavaco Silva fez-me estar ausente este período um bocado longo. Mas voltei.

A campanha correu muito bem e os resultados foram um espectáculo, como já estava à espera. Até em Elvas ganhámos. Verdade se diga que o Presidente Rondão ajudou um bocado, o que podemos agradecer ao mau feitio de Manuel Alegre que provocou a antipatia de muitos dos seus camaradas de partido.

Mas segundo li noutros blogues, parece que há um socialista, ex-social democrata, que andou sempre atrás de Manuel Alegre, mas que acerta altura, viu o caso mal encaminhado e se começou a bandear para os lados do meu candidato Cavaco Silva. Li que esta atitude foi de Nuno Mocinha.

Acho que é preciso haver coerência na política, mesmo quando a pessoa não sabe para que lado há-de cair. E tanto que não sabe para onde há-de cair que tão depressa é do PSD como do PS e se o chateiam bandeia-se outra vez para o PSD, se esta história das eleições presidenciais for verdadeira. Na minha opinião de observador atento, isto não lhe dá credibilidade porque voa ao sabor das conveniências pessoais.

Aviso outra vez que sei muita coisa do que se passa lá dentro do palácio da Rua Isabel Maria Picão, vou lá várias vezes e tenho lá amigos em muitos sectores que me dizem coisas que até se passam nas costas do Presidente. Mas isso fica para a próxima. Eu vou andar por aí.